sábado, setembro 10, 2005

A Solidão - III

E ela passava os dias sentindo uma falta. Muita falta. E aumentava quando era noite. Não sabia porque. Uma ausência forte. Uma sede. Insaciável. Que nascia nela. Não sabia de onde. Uma saudade. Exagerada. Não sabia de quem.

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13 Comentários:

Blogger I disse...

ate que um dia descobriu que a saudade que sentia não era de ninguém, nem sequer de si mesma .Era uma nostalgia de momentos vividos outrora; melhor: das emoções vividas nesses momentos e medo, quase uma certeza de nunca mais vir a sentir nada que se lhe assemelhasse.

sábado, 10 de setembro de 2005 às 16:33:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

Qts vezes me acontece isso!!
Adorei a forma cm descreveste esse momento ;)
Beijo*

sábado, 10 de setembro de 2005 às 16:44:00 BRT  
Blogger [Manú] disse...

Talvez fosse a vida chamando-a para o bom combate.Talvez fosse a morte,talvez fosse tudo,ou nada.A vida tem seus mistérios...

sábado, 10 de setembro de 2005 às 18:49:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

Rabiscos de sensibilidade inesperada em um rapaz...
Menino Fernando, parabéns pelas palavras, sempre bem colocadas, vc escreve muito bem, gosto do estilo direto, limpo, perfeito!
Beijinho!

sábado, 10 de setembro de 2005 às 19:10:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

não vim seguindo os atalhos que em geral, atrapalham os caminhos. mas seguindo uma linha invisível. esta que a palavra deixa quando faz um percurso pessoal. e cá estou. encantada com a beleza do teu texto. vários deles...em especial, este aqui. que se confunde com alguns meus antigos. não faz idéia de como é bom ler-se no outro. obrigada, Fernando. Diana-Dru

sábado, 10 de setembro de 2005 às 19:14:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

Como sempre: ser vago é uma maneira de estar definido. Gostei do blog. Um abraço.

sábado, 10 de setembro de 2005 às 21:46:00 BRT  
Blogger Eli disse...

Essa sensação de vontade de preencher...

sábado, 10 de setembro de 2005 às 21:54:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

Gostei muito dos seus textos. "Nobre é o coração que se refez dentro da solidão"(Eduardo Gudin) - mas essa espera dói...
beijo.

domingo, 11 de setembro de 2005 às 10:25:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

oi Fernando! na verdade não se trata de um texto meu, em específico. mas o contexto: esta falta que você aborda tão bem neste poema, muitas vezes, é a alma femninina quem percebe. a semelhança está neste olhar que você soube bem derramar sobre uma falta, qualquer falta. vai ver, você acabou por descobrir o enigma de muitas esfinges.
"E ela passava os dias sentindo uma falta. Muita falta. E aumentava quando era noite. Não sabia porque. Uma ausência forte. Uma sede. Insaciável. Que nascia nela. Não sabia de onde. Uma saudade. Exagerada. Não sabia de quem."

:-) meu beijo de volta, DD

domingo, 11 de setembro de 2005 às 20:19:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

te linkei no Entre Nós. :-)

domingo, 11 de setembro de 2005 às 20:21:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

Gostei das palavras e das cores. Gostei dos ângulos novos. Gostei. Eu volto. Beijo.

domingo, 11 de setembro de 2005 às 20:46:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

Sei bem o que e isso...

segunda-feira, 10 de outubro de 2005 às 03:21:00 BRT  
Anonymous Anônimo disse...

ótimo. eu volto.

domingo, 1 de julho de 2007 às 14:08:00 BRT  

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